...que no fundo me detestas.
Com todas as tuas forças, arrependes-te dos nossos comportamentos infantis e depois não sabes o que fazer em relação a nós.
...que te aborreço.
Com as minhas perguntas e insinuações, com os teus silêncios e encolheres de ombros.
...que te enervo.
Porque te lembras o quanto eras feliz ao meu lado, o quanto nos completávamos e riamos em cumplicidade.
...que me desejas.
Porque sinto o teu sonho, o teu murmúrio quando já não aguentas mais e por fim sucumbes a procurar-me.
...que me admiras.
Se assim não fosse, porquê isto tudo?
...que me adoras.
À tua maneira e com formas distorcidas.
...que EU sei...
Para ti, Sérgio.
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